quinta-feira, 30 de outubro de 2014

AVALIAÇÃO DE LINGUA PORTUGUESA

E.M.E.F SEVERINO RAMOS DA NÓBREGA
DATA: ___/____/2014          5º ANO      PROFª FABIANA
EDUCANDO(A)__________________________________________
 1ª AVALIAÇÃO DE LINGUA PORTUGUESA – 4º BIMESTRE

Releia o texto O MISTÉRIO DOS BRINQUEDOS DESAPARECIDOS para responder as questões abaixo.
1.      O texto lido pode ser classificado como:
(    ) manchete            (     ) notícia                (    ) reportagem
2.      A quem interessa as publicações da Folhinha, ou seja, quem é o leitor desse suplemento?
(     ) jovens
(     ) crianças e pré-adolescentes
(     ) idosos               
(     )  adultos
3.      Que recursos visuais o jornal usa no título do texto para atrair o leitor?
______________________________________________________________________________________
4.      Qual palavra é usada nesse título para atrair a atenção do leitor?
(     ) mistério
(     )  brinquedos
(     ) desaparecidos
5.      Por que Dora costuma dizer para as amigas que a boneca Lili é apenas um enfeite do quarto?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6.      A atitude de Thiago é igual à de Dora?
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7.      Qual dos entrevistados vê vantagens em ser pré-adolescente? Que vantagem é essa?
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8.      Você conhece esta cantiga de roda?

Teresinha de Jesus
De uma queda foi ao chão.
Acudiram três cavalheiros,
Todos três de chapéu na mão.

O primeiro foi seu pai;
O segundo, seu irmão;
O terceiro foi aquele
A quem Teresa deu a mão.
                      Domínio público


a)      Qual palavra da cantiga indica a quantidade de pessoas que ajudaram Teresinha?__________________
b)      Quais palavras dão ideia de ordem em que essas pessoas ajudaram Teresinha?____________________
_____________________________________________________________________________________
9.      Leia esta adivinha:
O que é o que é:árvore com doze galhos, 
cada galho com cerca de trinta frutas,
 cada fruta com vinte e quatro sementes?
a)      Qual a resposta dessa adivinha?
(    ) camisa     (     ) relógio    (     ) ano   (     ) goiabeira
b)Quais são os numerais citados na adivinha?__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

      c)      Todos esses numerais são:
(     (     ) cardinais   (     ) fracionários 
      (      )ordinais      (     ) multiplicativos
10.  Escreva que conjunto cada numeral coletivo representa:
a)      A avaliação bimestral será amanhã.       (     ) 3 meses  (     ) 2 meses   (     ) 6 meses
b)      Comprei uma dúzia de ovos.      (     ) doze       (     ) seis         (     ) dezoito
c)      Flávia ficará de quarentena no hospital. (     ) quatro dias        (     )quatorze dias  
                                                                         (     )quarenta dias
d)     Em 2001, iniciou-se um novo milênio. (     ) mil anos    (     ) cem anos            (     )dez anos


BOA SORTE e que Deus te proteja sempre!!!

AVALIAÇÃO MATEMÁTICA - Porcentagem

EMEF SEVERINO RAMOS DA NÓBREGA
PICUÍ, ____/ ____/ 2014                  5º ANO A      PROFª  FABIANA
EDUCANDO(A)______________________________________________________________
                        ________________________________________________________________
1ª AVALIAÇÃO MATEMÁTICA– 4º BIMESTRE
1.     1.  Fábio comprou uma TV com 20% de desconto. Houve lucro ou prejuízo para Fábio?
( )Prejuízo
( )Lucro
( )Nenhum dos dois
2.      2. Em uma lagoa havia 400 patos. No final de semana 30% desses patos foram transferidos para outra lagoa. Calcule quantos patos foram transferidos.
( )140 patos                                                    Cálculo
( )12 patos
( )120 patos
3.      3. Em uma cesta havia 360 limões. Dessas 5% estragaram. Quantos limões estavam estragados? 
(  )180 limões
(  ) 36 limões
(  )18 limões
     4. Calcule:
a) 25% de 200 = __________________________________________________________________
b) 15% de 300   =  ________________________________________________________________
c) 6% de 900       =   ____________________________________________________________________
d) 8% de 50           =___________________________________________________________________
e) 20% de R$ 60,00 =______________________________________________________________
5.      Complete com porcentagem
a)     Um carro já percorreu 40% do percurso. Para completar o percurso ainda tem de percorrer________% dele.
b)    Em uma escola, 55% são meninas. Então, ________% são meninos.
c)     Pedro é pedreiro e já rebocou 75% da parede de uma casa. Faltando ainda rebocar______% da parede.
d)    Marisa leu 50 % de um livro. Logo faltam _______% do livro para ele terminar de ler.
6.      Desenhe um quadrado e pinte 25% de azul. E o restante de vermelho. Qual é a porcentagem que indica a cor vermelha?





BOA SORTE E BOM FINAL DE SEMANA!!! 

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Peça teatral: FILHO PRÓDIGO


Cena 1 (casa)
Aparece a mãe e no interior da casa, arrumando as coisas para o inicio do dia.
O filho mais velho aparece em seguida.
Entra o pai senta e pega o jornal e em seguida entra a filha.
PAI: Vejam, meus filhos, que lindo dia o SENHOR nos proporciona. Poderemos trabalhar muito neste dia!
FILHA: Pô, lindo dia pode ser, mas trabalhar hoje... pra que? (toda insatisfeita)
FILHO MAIS VELHO: Pare de reclamar.
PAI: Lindo dia sim, DEUS nos proporcionou um dia maravilhoso para adiantarmos nossas tarefas. 
FILHA: Não começa pai, se não trabalharmos, não temos comida... não me vem esta história de DEUS. 
PAI: (tentando explicar) filha, o SENHOR nos dá a terra, a semente, a saúde para trabalharmos, a vida... tudo vem dele, para nosso proveito.
FILHA: (com um acesso de indignação) – O SENHOR, O SENHOR.... (pausa) Pai, isto era em mil novecentos e antigamente... cai na real! 
MÃE: Menina, veja como fala com seu pai!
PAI: (pacientemente) O que você quer, minha filha? (a Filha fica pensativa, olha para o chão. Depois fala; )
FILHA: Eu sei o que não quero! 
PAI: E o que você não quer, podemos saber? 
FILHA: Eu não quero mais viver aqui, bitolado (levanta), eu quero o mundo!
MÃE: E a família, minha filha? 
FILHA: Que família, mãe... isto aqui é uma prisão – o SENHOR isto, o SENHOR aquilo... por favor.... eu já sou uma adulta. (pausa) 
PAI: (pacientemente) Minha filha, o que você quer de fato, que podemos fazer por voce? 
FILHA: Pai, me dá minha parte da herança, eu quero administrar a minha parte... mas longe daqui... 
PAI: (se levanta)...tudo bem, faremos como você pede. Acabamos com esta discussão.
(o pai sai e a filha atende o telefone e sai)
Cena 2 
(Ficam os três na mesa. O Filho mais velho tenta falar com a Filha mais nova)
FILHO MAIS VELHO: minha irmã...
FILHA: Me larga! Me deixa! Eu sou uma mulher feita, e não um frouxo que nem tu... 
MÃE: não precisa ofender tua família, minha filha! 
FILHA: Mãe, não me entenda mal, mas o pai me trata como uma criança... eu preciso crescer, e ele me sufoca, assim eu nunca vou amadurecer.... ele já tem a história dele, eu quero fazer a minha história. (pausa) Ele é muito exigente... 
MÃE: Não minha filha, ele não é exigente, ele quer que vocês cresçam e estejam preparados para assumiram a fazenda e os negócios da família...
FILHA: Mãe, eu não quero ser fazendeira, eu quero escrever a minha história.
Sai a Filha, ficam a mãe e o Filho mais velho. Volta o Pai, com um maço de dinheiro. Volta também a mais nova. Pára em frente ao pai.
FILHA: E então?
PAI: Vamos resolver esta questão. Faremos como você quer. 
(Pai coloca o dinheiro sobre a mesa, e a Filha pega apressadamente. Confere o maço e coloca ligeiro dentro da mochila)
PAI: Minha filha, queria que levasse ...
FILHA: Pai, eu acho que tu não ta entendendo... eu to cansada de fazer o que tu manda eu fazer, o que tu manda eu pensar, o que tu manda eu ler... 
PAI: Minha filha,...
FILHA: Pai, fica com ela, pra onde eu vou, não precisarei de bíblia... 
(a Filha vai saindo, a mãe ainda tenta abraça-la.. )
FILHA: Por favor, mãe sem despedidas... 
(Ela sai. Os pais se abraçam, desconsolados. )
MUSICA E COREOGRAFIA -FILHO PRÓDIGO – SHIRLEY CARVALHAES
Cena 3 
(ela chega em São Paulo e fica admirada com aquela grande cidade)
FILHA: Preciso de algum hotel... acabei de chegar nesta cidade, e não tenho onde passar a noite... 
(Na portaria do Copacabana Palace Hotel)
FILHA: Com licença...  Quero o melhor apartamento e o mais caro também.
ATENDENTE: Pois não. A diária e de apenas 1500 reais.
FIlHA: Querida, dinheiro não é problema.
A  ATENDENTE chama a gerente  que a encaminha ao seu quarto)
Ela se admira do conforto de seu quarto, olha o relógio e decide sair para conhecer a cidade.
As amigas no bar. Chega a filha , olhando para a cidade, deslumbrado. Depois que ele entra em cena, ouve-se os risos da mesa. Ele se aproxima do grupo. )
O grupo pára com os risos e olha para ele.
AMIGA: Amiga, tu ta vindo de onde?
FILHA: De longe, bem longe, mesmo 
AMIGA: Senta aí hoje nós vamos nos divertir.
FILHA(Tira o maço de dinheiro da mochila, e pergunta:): Quanto é um refrigerante?
(a amiga arregala os olhos, junto com as meninas. )
AMIGA: Cara, hoje nos não vamos tomar refrigerante coisa nenhuma. Nós vamos é tomar uísque
FILHA: Obrigada, não conheço ninguém nesta cidade, e que sorte, encontrar vocês logo de início.
AMIGA: Sorte nossa, não é meninas? 
(E todos se olham cúmplices. )
(a Filha e as garotas estão sentados, gargalhando. Saem e vão dançar.
AMIGA: Cara, será que tu poderia me emprestar uma grana, semana que vem, eu te pago...
FILHA: (meio tonta já com a bebida) pode pegar, meu amigo.... 
(O amigo pega da mochila uma maço de dinheiro. E põe nos bolsos. )
FILHA: (não se sentindo bem)
AMIGA: Cara, deixa que a gente de ajuda... amigos é para isso.... 
(deitam ela no chão e  saem roubando tudo o que tinha. Entra a gaçonete acorda ela pra sair do bar)
FILHA: Nossa, que dificuldade.... meu dinheiro acabou.... preciso arranjar alguma coisa para fazer... 
a amiga vai passando, e vê a filha , e desvia para outro lado. Ela a vê, e vai ao encontro dela.
FILHA: Cara, que bom que te encontrei. ( amiga com cara de contrariado)... cara, eu to falida... sabe, aquele dinheiro que te emprestei.... não podia me adiantar uma parte dele.. 
AMIGA: Não me fale em dinheiro.... meu pai e minha mãe vivem brigando por causa do dinheiro.... cara, não tenho um centavo....
FILHA:  precisa me ajudar... quem sabe se eu ficasse na tua casa?
AMIGA: Ta louca, lá em casa está o maior banzé... não tem jeito, lá em casa de maneira alguma. 
FILHA: Mas eu estou precisando da tua ajuda.... 
Volta para o hotel e dorme. No outro dia, levanta e vai a praia. Lá encontra outras amigas que a chama para jogar baralho e  ela perde parte do dinheiro.
FILHA: Preciso da ajuda de vocês... estou com sérios problemas... 

AMIGA 1: Que houve? 
FILHA: Estou falida.
AMIGA 2: Obrigado por nos avisar.
(E saem rapidamente três. a Filha fica desolado. Procura a simpatia da platéia. )
FILHA: - Estou falida... abandonada... que será de mim? as amigas, nada, eram umas aproveitadoras. (Pausa ) E agora?
sai e logo em frente e assaltada e perde a sua bolsa com o que lhe resta.
Volta ao hotel onde e despejada
FILHA: - E agora não me restou mais nada! Vou procurar um emprego pelo menos pela comida.
Sai pedindo emprego aos pais da plateia até que encontra uma granfina dona de fazenda
CENA 7
(Entra a Granfina, e a Filha se aproximam dela. )
GRANFINA: Que significa isso? Não se aproxime de mim...
FILHA: Senhora,por favor, não me entenda mau... estou com fome 
GRANFINA: Fome, fome, é só isso que pobre sabe dizer. Se eu for ajudar todo mundo que tem fome, eu vou acabar pedindo esmola na rua, também. Vai trabalhar, vagabunda...
FILHA: Senhora, por favor, me ajude... eu posso trabalhar pela minha comida... 
GRANFINA: Olha, eu sei que vou me arrepender... mas posso tentar arrumar alguma coisa para tu fazer na minha fazenda.  Vem, vou te arranjar algo para fazer
FILHA: Obrigada, Senhora! 
(Saem, e a filha vai levar a comida dos porcos)
FILHA: Estou com fome, meu patrão não me paga... 
(Nisso chegam a Granfina)
FILHA: Senhora, Senhora, por favor... pode me pagar... estou com fome... 
GRANFINA: Fome, fome... pobre vive para comer...
GRANFINA: Vamos ver o que me sobrou... mas te aviso, não é muito não...
(Granfina procura nos bolsos, há um clima de expectativa no ar... e tira umas moedas dos bolsos e joga no chão... o Filha cata as moedas... humilhada... junta as moedas, de joelho... )
FILHA: Senhora, isso não dá um almoço... 
GRANFINA: Sua ingrata! (E sai)
a filha  pega o balde da comida dos porcos, olha, olha...
FILHA: Estou com fome, fui enganada e explorada, só me resta acabar com minha fome comendo esta ração dos porcos. 
FILHA (falar pausadamente): Eu aqui, em dificuldades, rejeitada, explorada, com fome, na casa de meu pai, até os empregados tem o que comer, e eu aqui... neste estado (pausa )
FILHA: Mas, me levantarei, e irei ao meu pai e direi : “Pai, pequei contra DEUS e contra Ti, não sou digno de ser chamado tua filha, mas me trata apenas como um dos teus empregados...”
(Se levanta e sai.... )
CENA 8
O Pai entra em cena. Senta à mesa. Aparece a MÃE: . Passa as mãos pelas costas do Pai. Silêncio.
MÃE: Estás com saudade?
(Pai em silêncio, acena positivo. )
MÃE: Ele voltará, confie em DEUS.
PAI: É só isso que tenho feito... mas tem sido difícil 
(A Filha aparece na porta, cambaleando e cai nos pés da mãe. Que a braça e beija.  )
a  filha vem se aproximando do pai...)
PAI (gritando ): É minha filha, É minha filha
(Pai sai ao encontro da filha. com a filha ajoelhada)
FILHA: Pai,... (pausa) pequei contra DEUS e contra Ti... não sou digno de ser sua filha... 
PAI: rápido (para a mãe) rápido... traga roupas para minha filha e mande preparar a mesa.... rápido
(e vem nisso o Filho mais velho. )
FILHO MAIS VELHO: Que motivo desta agitação toda? 
MÃE: Tua irmã voltou e teu pai está feliz.
FILHO MAIS VELHO: Minha irmã voltou e meu pai a recebe com alegria... aquela esbanjadora... aquela... aquela (com fúria)

PAI: Meu filho, vem, se alegre conosco...
FILHO MAIS VELHO: Mas, pai... 
PAI: Meu filho, nos alegremos, esta tua irmã estava morta e reviveu, estava perdida , e foi encontrada... venha, meu filho.
E ambos entram, os irmãos se abraçam. Todos se abraçam.
Fim. 

PEÇA TEATRAL: O QUE EU FAÇO COM O LIXO?


PERSONAGENS/FIGURINOS:
Consciência ( vestida com capa preta/branca)
Dona Zica ( roupa de dormir, touca, roupão)
Catador de lixo ( roupa farrapada)
Cachorro (fantasia de cachorro)
Coletor de lixo (luvas, boné e macacão)
Gari (roupa apropriada)
CENÁRIO:
Palco simples
ACESSÓRIOS
Gato de pelúcia
Rato de pano
Saco preto de lixo com alguns materiais representando o lixo doméstico
2 vassouras
CENA 1
CONSCIENCIA: Olá, meu nome é consciência.tenho duas faces: uma delas é mais leve e aoutra mais pesada.estou no comando de tudo. Posso comandar tudo aqui, o que acontecerá e ate mesmo vocês. Vou contar uma história que começa assim. Play
(entra Zica bocejando, carregando seu lixo para ser levado pelo coletor de lixo. Deixa no meio do palco e sai)
CACHORRO: Au, au, au. (abre o lixo e começa a fuçar.
(entra o catador com saco nas costas e espanta o cachorro)
CATADOR: Sai daí, cachorro! Que cachorro bagunceiro! Eita! (continua revirando o lixo)
(entra Dona Zica trazendo outro saco de lixo e esbrajevando)
DONA ZICA: O lixo pesado!!! O que será que meu marido pôs aqui!! (ao ver o catador) Desgraçado!!
Que bagunça é essa? O que está fazendo no meu lixo?
CATADOR: Foi eu não moça!!! Foi o cachorro que acabou de correr!!!!
DONA ZICA: Tem vergonha não moço!!! Você bagunça o meu lixo e ainda põe a culpa no cachorrinho?
CATADOR: Foi o cachorrinho sim, não fui não moça. Eu sou o CATADOR da região. Eu to ajudando nosso meio ambiente reciclando produtos reutilizáveis.
DONA ZICA: Nosso meio ambiente, ah tá! Eu não tenho negocio com o senhor. Aliás, eu nem te conheço.
CATADOR: Eu sou o Nesinho, catador da região. (estira a mão para cumprimentá-la)
DONA ZICA: Ahhhh, meu nome é Zica!! (retirando a mão com nojo da mão do catador) Você pode pegar o que quiser, mas depois arrume essa bagunça, ta!!
CATADOR: Bagunça??? Bagunça é esse seu lixo, dona. Olha só: tá tudo misturado, lixo seco misturado com o molhado, molhado misturado com seco. Tá tudo uma bagunça mesmo.
DONA ZICA: Nossa!!! Mas você é abusado mesmo, hein?!! Que negocio é esse de lixo molhado, lixo seco, nunca ouvi falar disso não!!
CONSCIENCIA: STOP!! ( cada vez que a Consciência fala STOP, todos ficam paralisados) Dona Zica nunca tinho ouvido falar em Coleta Seleltiva. Coleta seletiva é separar o lixo que pode aproveitado na reciclagem.
(cachorro entra, cheira e faz xixi no lixo e sai)
CONSCIENCIA: De onde saiu este cachorro???? Vamos tentar dar mais um toque de consciência na Dona Zica. Será que vamos conseguir???? PLAY ( cada vez que a Consciencia diz PLAY a cena retoma)
CATADOR: Oh, dona! A senhora tem que aprender a separar o seu lixo,sabia. Tem muita  coisa aqui que dá pra ser reaproveitado. Olha só... que ver por exemplo:
DONA ZICA: É tudo lixo, moço.
CATADOR: Que nada é tudo tesouro, tesouro do céu. Ta vendo isso aqui: garrafa pet, posso até fazer um skate. Latinhas de metal. isso tudo pode ser reaproveitado. Olha só, tem papelão também. Esse montão de bagunça pode ser reaproveitado. A senhora deu uma festa ontem foi?
DONA ZICA: É... foi só uma pequena comemoração: de trinta anos de casamento. Nossa foi tão bom estou até com dor nos quartos.
 CATADOR: Nossa a festa foi muito boa mesmo, deve ter dançado muito. Olha teve  lasanha, teve muita bebida, churrasco, teve muita coisa teve bolo. Nossa dona alguém passou mal (mostrando uma cueca cagada)
DONA ZICA: Pois é, moço. Sabe, foi meu marido que exagerou um pouquinho.
CATADOR: Que que isso!! Essa foi poderosa. (mostrando um buraco no fundo da cueca )
DONA ZICA: Você me respeite, que já sou de idade. Respeite os meus cabelos brancos, minha dor nos quartos. Eu sei muita coisas da sua vida, hein menino!
CATADOR: Mas nabe nada de seu próprio lixo. Olhe essa bandeja aqui: de isopô e filme, porque não comprou sem.
DONA ZICA: Tava na promoção!
CATADOR: Na promoção de lixo, só se for. E esse monte de sacolinha de supermercado, dona? Porque você não leva aquela sacolinha de pano? É bem mais ecológico, sabia?
DONA ZICA: Que nada!! Pra quê!! Lá no mercado tem monte de graça. Ás vezes pego até um pouquinho a mais.
 CATADOR: De graça!! A senhora é que é tonta em acha que aquilo é de graça! Vem tudo embutido nas comprar que a senhora faz. Senhora está sendo enganada. E esse monte de tranquerinha que a senhora ta jogando fora: porta-retrato, monte de porcariazinha.
DONA ZICA: Ah! É que tudo isso aí já estava velho, vou comprar tudo novinho pra enfeitar a minha casa.
CATADOR: Meu Deus do céu!! Olhe isso aqui!! Já pensou se seu marido inventar de jogar tudo que ta velho fora???
DONA ZICA: Que que foi que você disse??? Você é abusado.
CATADOR: Nada não, dona!!!é que... a senhora deve ser muito é rica. Compra coisa pra jogar  fora. Olha só: sei até qual foi a sobremesa da senhora.
DONA ZICA: Mas você é enxerido mesmo, então me diz qual foi?
CATADOR: Foi sorvete. De morango. Ta vendo esse pote aqui. Você pode reaproveitar ele para guardar feijão, carne na geladeira. Até pra mandar  pra os pobres esfomeados de sua família é bom.
DONA ZICA: Voce me deu uma idéia.sabe porquê? Eu compro aqueles potinhos da tapaware caro, e eles não me devolve, aí tenho que comprar tudo de novo.
CATADOR: Não devolve mesmo não!!
CONSCIENCIA: STOP!! Todos nós precisamos praticar a regra dos 3 R: 1º reduzir, 2º reutilizar, 3º reciclar. Reduzir é não comprar coisas sem precisar. Reutilizar é aproveitar os utensílios e destinando a outro fim. Reciclar é pegar o lixo e fazer dele um outro produto.(entra o cachorro com uma capa escrito 3R) Esse cachorro é inteligente!!! Vamos tentar dar mais um toque de consciência na Dona Zica. PLAY
CATADOR: Nossa, a senhora deve ter se divertido muito nessa festa! Ganhou um monte de presente. Olha só quanto papeis de presente... a senhora deve estar muito feliz mesmo.
DONA ZICA: Só não estou mais feliz porque...filho, (chorando) O meu gatinho morreu! É por isso que hoje eu não to feliz. Eu pedi pra meu marido dar um jeito, e eu não sei o que ele fez com coitadinho do gato.
 CATADOR: Eu sei, dona, ta aqui. (tira o gatinho do saco, nisso alguém dá um miado)
DONA ZICA: Ai, meu gato, no lixo!! (choro)
CATADOR: Dona do céu! A senhora tem que aprender a separar o seu lixo. Afinal de conta tudo isso aqui é seu. Não é meu não, dona. Vou te da uma idéia aí dona. Se a senhora me der uns 10 real, um cafezinho com bolo... ai dona, todo dia eu venho separar o lixo pra senhora.
DONA ZICA: Tá bom. Vou ali pegar pra você.
CATADOR: Eita! Vou botar um negocio novo, hein: Me pague que eu separo seu lixo. E ainda vou lucrar um dinheirinho com vendendo isso aqui.
(Dona Zica entra com uma vassoura, esbravejando)
DONA ZICA: Tá aqui seu pagamento!! (sai correndo atrás do catador) Era só o que me faltava!!!
CENA2
(ENTRA O COLETOR DE LIXO E ESBARRA EM DONA ZICA)
COLETOR: Num olha pra onde anda, não?
DONA ZICA: O que você ta fazendo aí, seu lixeiro?
COLETOR: Tô colhendo o lixo como faço todo dia. E a senhora não tem que me chamar de lixeiiiiro! Tem respeitar a minha profissão. Se não fosse a gente, onde a senhora ia jogar todo esse lixo? Na sua garagem?
DONA ZICA: Ah, na minha garagem é que não. Ia fazer como todo mundo faz. Ia jogar no terreno baldio, no córrego, debaixo da ponte... na minha garagem é que não, eu sou muito limpinha.
COLETOR: Mas minha senhora, além da senhora arrumar uma bela confusão com o proprietário, a senhora vai alimentar os ratos que podem entrar nas casas das pessoas e na da senhora também.
DONA ZICA: Ah, então vou jogar no córrego.
COLETOR: Não pode. Porque vai entupir e acumular água da chuva, vai causar enchentes. A água pode se contaminar com as fezes e a urina dos ratos e pode causar leptospirose nas pessoas.
DONA ZICA: Ah, agora lembrei de uma coisa. Outro dia teve uma enchente aqui e inundou tudo perdi todos os meus moveis novinhos. Joguei tudo no córrego então fui ali numa lojinha e comprei tudo novinho em prestações de 60 meses.
COLETOR: Não pode!!
DONA ZICA: Mas vamos mudar de assunto.E o que vocês fazem com essa lixarada toda. Onde vocês jogam?
COLETOR: Bem, tem o lixão, um lugar feio, mas que o lixo pode contaminar o solo, os rios que estiverem por perto. Tem lixo que vai para a incineração, onde é queimado e polui todo o ar. E tem o aterro sanitário que eles enterram o lixo e que também pode contaminar o solo e a água.
DONA ZICA: Tá difícil, hein?
( ouvi-se a buzina do caminhão do lixo, o lixeiro recolhe uma das sacolas e sai)
COLETOR: não esqueça da caixinha do final de ano.
( sai com a vassoura esbravejando com o coletor )
DONA ZICA: Tambem hoje todo mundo quer o meu dinheiro.
CONSCIENCIA: STOP!! Poluir a natureza é muito feio. Alem de prejudicar a nossa saúde. Cadê aquele cachorro, eu sei que ele vai entrar agora. ( cachorro entra com rato na boca e Poe em cima  do pé de dona Zica).Cachorrinho safadinho! Tudo bem, mas vamos tentar dar mais um toque de consciência a dona Zica. Será que elavai conseguir? PLAY
(entra um gari varrendo a rua displicentemente)
DONA ZICA: Ahhhhh! (salta com medo do rato e sai batendo com a vassoura. Vira-se contra o gari)E você o que esta querendo? Ta querendo o meu dinheiro também?
GARI: Não dona. Bom dia!!Só to varrendo essa bagunça na frente da sua casa. Porque tem tanto lixo espalhado aqui?
DONA ZICA: O danadinho do cachorro rasgou, o catador mais safado ainda,só espalhou e o coletor saiu atrás do caminhão e deixou tudo ai.
GARI: E sobrou tudo para mim. E tudo que eu queria era o respeito das pessoas. Que as pessoas soubessem separar o seu lixo.
DONA ZICA: Como assim?
GARI: A senhora sabia que tem as lixeiras seletivas separadas por cores. Pra senhora entender melhor uma cor para cada coisa. E essas cores vale para qualquer país.
DONA ZICA: Nossa você é informada!!!!
GARI: É dona sou gari , mas eu estudo. Por eu quero uma vida melhor mim e para e para minha família. Nesse emprego nós somos muito discriminados. Jogam lixo nas ruas e falam que somos pagos pra limpar. E se eles não sujas não teremos empregos.
DONA ZICA: Nossa!!! Eu aprendi muito hoje com vocês, profissionais do lixo! A partir eu vou respeitar melhor o gari, o lixeiro, até aquele tal de catador de tal de reciclagem, eu vou separar o lixo pra ele, se é ele aparecer  aqui de volta.
GARI pra: É bom mesmo que a senhora aprenda e nunca mais fazer isso.  Poe uma coisa na sua cabeça:  Todos nós do mundo inteiro temos que colaborar por senão daqui a um tempo não tem onde armazenar tanto lixo, igual a esse aqui que a senhora faz.
DONA ZICA:  Então o problema não está em jogar o lixo na rua. É aí que começa. Eu acho que nós do mundo inteiro, nós temos é que ter..
(todos entram no palco e falam em coro)

TODOS: CONSCIÊNCIA!!! 

PEÇA TEATRAL : CHAPEUZINHO BRANCO


(retirada do livro Chapeuzinhos Coloridos de José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta, Adaptação Fabiana Daliark da Silva Casado)

 PERSONAGENS:
* Chapeuzinho Branco
* mãe de Chapeuzinho
* avó  de Chapeuzinho
* lobo
* caçador
*narrador
(Essa história é um pouco diferente a história da chapeuzinho Vermelho que todos conhecem)

CHAPEUZINHO BRANCO

( Chapeuzinho entra e fica brincando com as flores, animais ...)
                Era uma vez, numa pequena vila, perto de uma floresta, morava  uma menina de olhos e cabelos claros.
Chapeuzinho:  Oh que dia lindo! Que solzinho mais quentinho! E essas  flores lindas!
                Todos gostavam muito dela, e sua avó mais ainda, de modo que decidiu-lhe fazer uma capinha com capuz branco e a menina estava sempre com ela, fosse brincar ou para limpar a lápide de seu pai que havia morrido recentemente. Por conta de seu capuz, todos  começaram a chama-la de CHAPEUZINHO BRANCO.
                Um dia, sua mãe lhe disse:  (entra a mãe de avental com cestinho na mão)
Mãe:  Chapeuzinho, leve esses suspiros para a sua avó, que vive lá no meio da floresta. Ela está sempre sozinha, nunca ninguém vai visita-la e isso vai fazer com que ela se sinta melhor.
Chapeuzinho: Pode deixar, mamãe, vou levar essas coisas para minha solitária vovozinha.
                Então a menina pegou a cestinha, deu um beijo na mãe e partiu.
                No caminho ela cantava assim:
Pela estrada afora
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai
Sou uma orfãzinha.”
                Quando foi entrando na floresta, de repente, o lobo saiu de tras de uma moita. (entra o lobo)
Lobo: bom dia, menina do chapeuzinho branco!
Chapeuzinho:  bom dia, senhor.
Lobo: O que você está trazendo nesta cesta?
Chapeuzinho:  Suspiros!
Lobo: para mim?
Chapeuzinho: Não. Sinto muito estou levando essas coisas para a minha avó, que vive lá no meio da floresta.
                Então o lobo pensou:
Lobo: Ah, como é dura a vida de um lobo solitário... Estou tão sozinho que, só para passar o tempo, sou capaz de comer a avó dessa menina, a menina e os suspiros de sobremesa.
                Então o lobo teve uma ideia:
Lobo: Está vendo aquela trilha? Também vai até a casa de sua avó. É um pouco mais comprida, mas tem um monte de crianças brincando por lá. Por que você não segue por ali?
 Chapeuzinho:  que grande ideia, senhor. Vou fazer isso mesmo!
                Assim chapeuzinho pegou o outro caminho. Só que lá não havia meninas nem meninos. Ela olhou atrás das moitas, em cima das árvores, mas não viu ninguém.
Chapeuzinho:    onde estão as crianças que o senhor disse que havia neste lugar? Onde? Onde? Onde? (sai e entra o lobo)
                Enquanto isso, o lobo foi pelo caminho mais curto até a casa da avó. Quando chegou lá bateu na porta:
Lobo: TOC, TOC, TOC!
Vovó: quem bate!
Lobo: Ahan!  Sou eu, sua netinha! Vim trazer suspiros para a senhora.
                A vovó se levantou, calçou suas sandálias e abriu a porta. Quando ela viu que era o lobo e não a chapeuzinho quem estava lá, não se importou. Pois como vivia tão sozinha e esquecida achou bom ter alguma companhia.
Vovó: Ah, e você lobo! Que bom que você veio me visitar. Vivo tão sozinha que apesar de saber que veio me devorar,  terei companhia por um breve instante.
                 E de fato foi um breve instante, porque o faminto lobo saltou sobre ela e a devorou antes que ela o convidasse para um chá.
                Depois de um pequeno soluço, o lobo disfarçou-se de vovó e deitou na cama para esperar chapeuzinho.
                A menina, vinha bem devagar pela mata, colhendo flores, escutando os pássaros, brincando com os esquilos, bebendo agua das fontes e cantando sua música:
Pela estrada afora
Eu vou tão tristinha,
Não tenho mais pai
Sou uma orfãzinha.”
                Finalmente, quando chegou a casa da avó, ela bateu na porta:
Chapeuzinho:  TOC, TOC, TOC!
Lobo: Quem bate?
Chapeuzinho: Sou eu, sua netinha.
Lobo: entre minha netinha querida. Eu não via a hora de você chegar.
                Chapeuzinho abriu a porta lentamente e foi até a cama da avó. O lobo estava embaixo das cobertas e usando a toca, de modo que só se podia ver um pouco de sua cara. A menina percebendo que havia alguma coisa esquisita no ar, perguntou:


Chapeuzinho: Por que você tem orelhas tão grandes?
Lobo: são para escutar as vozes dos amigos.
Chapeuzinho: E esses olhos tão grandes?
Lobo: são para ver as pessoas.
Chapeuzinho: E essas mãos tão grandes?
Lobo: são para abraçar as visitas.
Chapeuzinho: E esse nariz tão grande?
Lobo: é para sentir o cheiro dos outros.
Chapeuzinho: E essa boca tão grande? (dizendo isso, ela se afasta e se levanta, e o lobo fica sentado)
Lobo: bem, podia ser para conversar, mas vai ser para te comer mesmo!
                E dizendo isso, o lobo fica em pé sobre a cama e prepara-se para saltar sobre a menina, quando ergue a mão e diz:
Chapeuzinho:  Quero que o senhor saiba que eu não me importo de morrer, porque sou uma menina muito triste, pois amava o meu paizinho e ele morreu.
                O lobo, que era muito emotivo, não esperava ouvir aquilo e...  
Lobo:  AHHHHHHHH! Que tristeza! Que lamentável!!! Ahhhhhhh! Pobre menina órfã!  Ahhhhhhhhh!
                A menina também ficou emocionada e poz a soluçar junto com o lobo.
                O caçador que ia passando por ali escutou aquela choradeira e resolveu dar uma olhada.
                Quando abriu a porta e viu o lobo e a chapeuzinho chorando, ele colocou balas na sua espinguarda e apontou para o lobo. Mas quando ia atirar, chegou a mãe de chapeuzinho.
Caçador e Mãe: Ohhhhhhhhhhhhhhhh (trocam um olhar como se já se conhece de algum lugar)
                Ele baixou a arma e perguntou:
Caçador: Minha senhora, por acaso, nos tempos de menina, você não morava numa casinha lá no alto da serra?
Mãe: sim!
Caçador: Pois eu era seu vizinho.
Mãe: ASTOLFO?
Caçador:  Eu mesmo.
Mãe: Puxa quanto tempo! Como é que me reconheceu?
Caçador: Na verdade eu nunca te esqueci. Confesso que eu era apaixonado por você.
Mãe: Assim você me deixa encabulada... mas devo confessar que eu também tinha uma “quedinha” por você.
Caçador: o que aconteceu com você?
Mãe: Eu me casei e tive essa bela menina. Mas o pai dela morreu... sabe?
Caçador: quer dizer que você está livre, quer dizer, viúva?
Mãe: sim, sim, sim!
                 E os dois estavam no maior bate-papo quando a avó gritou lá de dentro da barriga do lobo:
Vovó: Me tirem daqui!
Caçador: Voce nã se importa se eu tirar a vovó de dentro da barriga do lobo?
Mãe:  Não. Vá em frente!
                Aí o caçador apertou a barriga do lobo com força e a vovó saiu de lá num pulo
Vovó: muito obrigada senhor caçador. O senhor salvou a minha vida! Se bem que a minha vida é tão solitária...
Caçador: sua vida não será mais solitária, minha senhora. Pois eu vou pedir a mãe de sua filha em casamento e se ela aceitar, nós vamos morar todos juntos.
Mãe:  Pois eu aceito!!!!
Chapeuzinho: que bom! Agora vocês tem um ao outro, vovó tem companhia e eu tenho um pai!! Mas e o lobo?
Lobo: Tambem estou cansado de ser um lobo solitário. Que tal se vocês me adotassem como lobo de estimação? (todos se abraçam alegres)
                E assim todos ficaram felizes para sempre.
                O caçador e a mãe de chapeuzinho porque se cassaram.
                A vovó porque passou a ter companhia.
                O lobo porque deixou de ser solitário
                E a chapeuzinho branco porque aprendeu uma lição:
 Chapeuzinho: NINGUEM GOSTA DE FICAR SOZINHO!!!

                                                                                                                                                                            FIM